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\section{Introdu\c{c}\~{a}o}
A doen\c{c}a de Alzheimer (DA) é uma doença neurodegenerativa, caracterizada por perda progressiva
de memória e outros déficits cognitivos, sintomas neuropsiquiátricos e perda da independência funcional. O número estimado de casos de DA no mundo em 2010 foi de 36 milhões, com um gasto da ordem de \$604,00 bilhões
[45], \cite{Wimo_2013}, e observa-se que a prevalência da DA é de mais de 40\% da população acima dos 85 anos
[11]. \cite{Cummings_1994}. Com o avanço tecnológico e científico, a expectativa de vida média vêm aumentando a cada ano, e estima-se que em 2050 serão cerca de 100 milhões de casos da DA em todo o mundo
[45]. \cite{Wimo_2013}. O diagnóstico precoce de pacientes com demência causada por DA (DDA) permanece
limitado, e os achados clínicos
unidos com dados de neuroimagem tornam possível o diagnóstico dos pacientes (?). limitado. Esse diagnóstico, entretanto, geralmente ocorre após a manifestação dos primeiros sintomas clínicos da degeneração.
Desse modo, um dos ramos mais ativos na pesquisa sobre DA hoje é baseado na busca de biomarcadores que possam antecipar seu diagnóstico, e espera-se que num futuro próximo haverá mecanismos farmacológicos que possam interromper sua progressão. Nesse contexto, surgiu o
con-
ceito conceito de Comprometimento Cognitivo Leve (CCL), que é o termo clínico usado para pacientes com
alterações cognitivas, porém sem prejuízo significativo em atividades diárias (ou seja, sem que sejam preenchidos critérios para diagnóstico de demência)
[4]. \cite{21514249}. Embora não haja um critério
universal-
mente universalmente aceito, a maioria dos pesquisadores considera necessários: uma queixa cognitiva, comumente memória episódica e preferencialmente confirmada por uma pessoa próxima; comprometimento
cog-
nitivo cognitivo objetivo, com desempenho inferior em testes neuropsicológicos quando comparados a pessoas da mesma faixa etária e escolaridade; além de atividades de vida diária preservadas ou
minima-
mente minimamente comprometidas. Neste contexto, muitas pesquisas têm sido desenvolvidas buscando utilizar alterações de conectividade funcional como biomarcadores, em especial para estágios iniciais da
DA.
[46, 38, 44, 51, 23]. DA.[\cite{Zhao_2012}, \cite{23071428}, \cite{23071428}\cite{de_Haan_2012}, \cite{19479083}, \cite{19116299}].
Na área da neuroimagem, além da degeneração anatômica típica presente em pacientes com DA,
muitos estudos tem destacado o fato de que os sintomas clínicos causados pela doença devem-se