Gláucia Melo edited section_Fundamenta_o_Te_rica__.tex  over 7 years ago

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Além dos processos propostos no modelo, a autora também incluiu facilitadores para compor o processo básico da gestão, propostos por \cite{o1996current} que são: liderança, pois é necessário que haja o aval da liderança corporativa, senão a gestão do conhecimento prejudica-se, cultura organizacional, pois em um ambiente burocrático o compartilhamento de informação é prejudicado, medição e recompensa, pois é necessário facilitar o processo de gestão através de garantir a receptividade e compromisso com a organização do conhecimento, medindo então o comprometimento dos colaboradores e garantindo recompensas e por último, o facilitador do uso de tecnologia da informação e comunicação, para que toda a gerência do conhecimento possa ser feita em larga escala e de maneira controlada.  \subsection{Processos Intensivos em Conhecimento}  A análise de Stollenwerk\cite{inbook} permitiu identificar características genéricas de gestão do conhecimento que têm aplicabilidade adequada a processos intensivos em conhecimento. Esses processos estão posicionados na intercessão entre processos de negócio (BPM) e gerência do conhecimento (KM) \cite{Di_Ciccio_2014}. Ainda de acordo com esse autor, segundo essa visão, o conhecimento deve ser considerado uma parte integrante do processo de negócio, de modo a ir além das abordagens que gerenciam processos e conhecimentos relacionados com o processo separadamente. \cite{marjanovic2011knowledge} define processos intensivos em conhecimento como quando é necessário considerar e entender a dimensão do conhecimento em processos de negócio, o que corrobora a visão da intercessão entre as áreas.   \subsubsection{Exemplo de Processo de Software Intensivo em Conhecimento}