REFERENCES
  1. Gadelha CS, Pinto Junior VM, Bezerra KKS, Pereira BBM, Maracajá PB. Estudo bibliográfico sobre o uso das plantas medicinais e fitoterápicos no Brasil. Rev Verde . 2013; 8(5): 208 - 212.
  2. Ibiapina WV, Leitão BP, Batista MM, Pinto DS. Inserção da fitoterapia na atenção primária aos usuários do SUS. Rev Cienc Sau Nova Esperança . 2014; 12 (1): 58-68.
  3. Nascimento JE, Lacerda EU, Nascimento VT, Melo JG, Alves BS, Silva LGM et al. Produtos à base de Plantas Medicinais comercializados em Pernambuco - Nordeste do Brasil. Acta Farm. Bonaerense. 2005; 24(1): 113-22.
  4. Lall N, Kishore NJ. Are plants used for skin care in South Africa fully explored? Ethnopharmacolog . 2014; 153(1): 61-84.
  5. Fontenelle RP, Sousa DMP de, Carvalho ALM, Oliveira FA. Fitoterapia na Atenção Básica: olhares dos gestores e profissionais da Estratégia Saúde da Família de Teresina (PI), Brasil. Ciênc. Saúde Coletiva . 2013; 18(8): 2385-2394.
  6. Raskovic A, Cvejić J, Stilinović N, Goločorbin-Kon S, Vukmirović S, Mimica-Dukić N, et al. Interaction between different extracts ofHypericum perforatum L. from Serbia and pentobarbital, diazepam and paracetamol. Molecules . 2014; 19 (4): 3869-82.
  7. Alves ACS; Moraes DC.; De Freitas GBL; Almeida DJ. Aspectos botânicos, químicos, farmacológicos e terapêuticos do Hypericum perforatumL. RevBrasPl Med ., 2014; 3 (16), 593-606.
  8. Russo E, Scicchitano F, Whalley BJ, Mazzitello C, Ciriaco M, Esposito S, et al. Hypericumperforatum: pharmacokinetic, mechanismofaction, tolerability, andclinicaldrug-druginteractions. Phytother Res . 2013; 28(5): 643-55.
  9. Seifritz E, Hatzinger M, Holsboer-Trachsler E. Efficacy ofHypericum extract WS(®) 5570 compared with paroxetine in patients with a moderate major depressive episode - a subgroup analysis. Int J PsychiatryClinPract . 2016; 20(3): 126-32.
  10. Barbui C; Cipriani A, Patel V, Ayuso-Mateos JL, Ommeren MV. Efficacy of antidepressants and benzodiazepines in minor depression: systematic review and meta-analysis. Br. J. Psychiatry. 2011 jan; 198(1): 11-16.
  11. Bukhari IA, Dar A. Behavioral profile of Hypericum perforatum(St. Jonh’s Wort) extract. A comparison with standartantodepressants in animal models of depression. European Review for Medical andPharmacologicalSciences . 2013, 17: 1082-1089.
  12. Mao JJ, Gubili J. St. John’s Wort. The ASCO Post. Dec., 2017. 1-9. Avaliable in www.ascopost.com/issues/december-25-2017/st-john-swort/ acces in 01/31/2019.
  13. Izzo AA. Drug interactions with St. John’s Wort (Hypericum perforatum ): An review of clinical evidence. Int J Clin PharmacolTher. 2004 Mar;42(3):139-48.
  14. Borrelli F, Izzo AA. Herb–Drug Interactions with St John’s Wort (Hypericum perforatum ): an Update on Clinical Observations.The AAPS Journal . 2009. 11(4): 710-727.
  15. Henderson L, Yue QY, Bergquist C, Gerden B, Arlett P. St John’s wort (Hypericum perforatum ): drug interactions and clinical out comes. Br J Clin Pharmacol. 2002; 54(4): 349-56
  16. Sartore ME, Ehman KM, Good CB. The Significance os Pharmacy Interventions: An update review in the presence of electronic order entry. The American Journal of Pharmacy Benefits . Mar/apr., 2017. 6 (2): 24-30
  17. Ratinaud, P., & Marchand, P. (2012). Application de laméthode ALCESTE à de “gros” corpus et stabilitédes “mondes lexicaux” : analysedu “CableGate” avecIraMuTeQ. Em: Actes des 11eme Journéesinternationalesd’Analysestatistique des DonnéesTextuelles (835–844). Presented at the 11eme Journéesinternationalesd’Analysestatistique des DonnéesTextuelles. JADT 2012, Liège
  18. Camargo BV; Justo AM. Tutorial para uso do software de análise textual IRAMUTEQ. Universidade Federal de Santa Catarina. Santa Catarina, 2013.
  19. Oliveira NVBV, Szabo I, Bastos LL, Paiva SP. Atuação profissional dos farmacêuticos no Brasil: perfil sociodemográfico e dinâmica de trabalho em farmácias e drogarias privadas. Revista Saúde Soc . 2017; 4(26): 1105-1121.
  20. FIP (FÉDÉRATIÓN INTERNATIONALE PHARMACEUTIQUE). Buenas Prácticas de Farmacia: Normas para la calidad de los servicios farmacéuticos. PO Box 84200. 2508. Viena, 2000.
  21. European Medicines Agency.Commitee on Herbal Medicinal Products. (HMPC). Assessment Reporto n Hypericum perforatum L., Herba. London, 2009, 77p.
  22. Bongiorno P, LoGiudice P. Hypericum for depression. Natural Medicine Journal. 2010. 2(12).
  23. Rahimi R, Nikfar S, Abdollahi M. Efficacy and tolerability ofHypericum perforatum in major depressive disorder in comparison with selective serotonin reuptake inhibitors: A meta-analysis.Neuro-Psychopharmacology&BiologicalPsychiatry . 2009. 33: 118–127.
  24. Rapaport MH, Nierenberg AA, Howland R, Dording C, Schettler P, Mischoulon D. The treatment of minor depression with St.John´s Wort os Citalopram: Failure to show bennefit over placebo. J. Psychiatr. Res . 2001, july, 45 (7): 931-941.
  25. Linde K, Berner MM, Kriston L. St John’s Wort for Depression: meta-analysis of randomised controlled trials. Br J Psychiatry . 2005; 86: 99-107.
  26. Azeredo FJ, Uchôa FT, Dalla Costa T. Papel da Glicoproteína-P na Farmacocinética e nas Interações Medicamentosas. Rev. Bras. Farm . 2009. 90(4): 321-326.
  27. Melo DO, Castro LLC. A contribuição do farmacêutico para a promoção do acesso e uso racional de medicamentos essenciais no SUS. Rev.Ciência & Saúde Coletiva , 2017, 22(1):235-244.
  28. Glaeser H, Bailey DG, Dresser GK, Gregor JC, Schwarz UI, McGrath JS et al. Intestinal drug transporter expression and the impact of grapefruit juice in humans. Clin PharmacolTher . 2007;81(3):362-70.
  29. Silva EV, Alves JOS, Vidal JO. O papel do farmacêutico comunitário no aconselhamento ao paciente. Boletim Farmacoterapeutica. 2008;4.
  30. Brasil. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
  31. Brasil. Anvisa. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Momento Fitoterápico: Farmacopeia Brasileira. Brasília: Ministério da Saúde, 2016. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/documents/33832/2909630/Memento+Fitoterapico/a80ec477-bb36-4ae0-b1d2-e2461217e06b. Acesso em 10/10/2018.
  32. Badke MR, Budó MLD, Silva FM, Ressel LB. Plantas medicinais: o saber sustentado na prática do cotidiano popular.Esc Anna Nery , 2011;1(15): 132-139.
  33. Benini EB, Sartori MAB, Busch GC, Rempel C, Schultz G, Strohschoen AAG. Valorização da flora nativa quanto ao potencial fitoterápico.Rev Destaques Acadêmicos . 2010; 2(3): 11-17.
  34. Bjerkenstedt L, Edman GV, Alken RG, Mannel M. Hypericum extract LI 160 and fluoxetine in mild to moderate depression: a randomized, placebo-controlled multi-center study in outpatients. Eur Arch Psychiatry Clin Neurosci ., 2005; 255 (1): 40-7.
  35. Murck H, Fava M, Alpert J, Nierenberg AA, Mischoulon D, Otto MW, et al. Hypericum extract in patients with MDD and reversed vegetative signs: re-analysis from data of a double-blind, randomized trial ofhypericum extract, fluoxetine, and placebo. Int J Neuropsychopharmacol . 2005; 8(2): 215-21.
  36. Lahlou, S. Text Mining Methods: An answer to Chartier and Meunier. Paperson Social Representations, 2010; 20 (38), 1.-7.
  37. Brasil. Anvisa. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 44, de 17 de agosto de 2009. Diário Oficial da União, Brasília (DF): 2009, seção 1, p. 78.
  38. Heckler APM, AndreazzaDall’agnol RS, Heineck I, Rates SMK. Estudo Exploratório sobre a Dispensação de Fitoterápicos e Plantas Medicinais em Porto Alegre/RS. Acta Farm Bonaerense . 2005; 24 (2): 277-283.
  39. Rates SMK. Promoção do uso racional de fitoterápicos: uma abordagem no ensino da Farmacognosia. Rev. Bras. Farmacog. 2001; 2(11): 57-69.
  40. Kirby BJ, Unadkat JD. Grapefruit juice, a glass full of drug interactions? Clin PharmacolTher. 2007; 81(5): 631-633.
  41. Negrelle RRB, Tomazzoni MI, Ceccon MF, Valente TP. Estudo etnobotânico junto à Unidade Saúde da Família Nossa Senhora dos Navegantes: subsídios para o estabelecimento de programa de fitoterápicos na Rede Básica de Saúde do Município de Cascavel (Paraná). Ver.Bra. Pl. Med . 2007; 3 (9): 6-22.
  42. Antonio GD, Tesser CD, Moretti-Pires RO. Fitoterapia na atenção primária à saúde. Rev SaúdePública , 2014; 48 (3), 541-553.
  43. Vitória. Secretaria Municipal de Saúde. Conselho Municipal de Saúde. Resolução n. 1.019, de 20 de outubro de 2015. Aprova o Documento Técnico da Política Municipal de Institucionalização de Práticas Integrativas e Complementares de Vitória-ES, com base no parecer da Comissão de Atenção à Saúde do Conselho Municipal de Saúde de Vitória. Vitória, ES, 2015.