Abstract

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Introduction

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De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), aproximadamente três milhões de crianças nascem por ano. Durante as últimas décadas, a mortalidade infantil diminuiu no continente americano principalmente em decorrência da redução das disfunções por doenças infecciosas (15). Embora estas ainda representem 28% das mortes em menores de cinco anos de idade, seu peso é menor que o das causas perinatais e neonatais, associadas à gestação, nascimento e primeiras quatro semanas de vida, que representam 38% das mortes em menores de cinco anos. A diminuição observada na mortalidade nesse grupo não foi uniforme nos países, aprofundando-se as distâncias entre os países e grupos da população, o que reflete a falta de equidade para o acesso às medidas de prevenção e controles disponíveis. Capacitar profissionais de saúde que cuidam deste público em lugares de difícil acesso pode ser um desafio. Conseguir levar habilidade em reanimação neonatal aos profissionais que atendem ao recém-nascido em sala de parto em regiões com pouca estrutura, mesmo quando se espera pacientes hígidos sem hipóxia ou asfixia ao nascer (8). Como consequência da falta de pessoal qualificado pode-se destacar o custo, a disponibilidade e a logística para o processo de treinamento.
Nos últimos anos, surgiram alternativas para o treinamento teórico-prático a partir da Realidade Virtual (RV) em diversas áreas, especialmente na área da saúde. A RV é uma técnica avançada de interface, em que o usuário realiza imersão, navegação e interação em um ambiente 3D simulado pelo computador por intermédio de vias auditivas, visuais, entre outras (9, 13). Na saúde, a RV vem sendo empregado no Ensino de anatomia e na simulação de operações, principalmente para o treinamento do pré-operatório e do suporte intra-operatório (12, 20). Contudo, alguns Sistemas de RV consideram apenas os aspectos técnicos individuais do treinamento, excluindo as interações e avaliações dos procedimentos de forma colaborativa (12, 27). O trabalho em equipe é algo constante na área da saúde, mas raramente esses profissionais são treinados em conjunto, com vistas a desenvolverem tais habilidades, o que torna indispensável a criação de métodos que auxiliem o processo de ensino-aprendizagem de modo que sejam capazes de avaliar o comportamento e o desempenho individual e em equipe (20, 22, 27). Assim, esse artigo tem como objetivo propor uma modelagem para avaliação de treinamento em equipe do processo de reanimação neonatal através do sistema especialista fuzzy.